ECONOMIA CRIATIVA: ELA PODE TE INSPIRAR A COLOCAR A SUA IDEIA EM PRÁTICA, OU OTIMIZAR O SEU NEGÓCIO.
Assista ao vídeo ou leia o artigo!
A cada dia, eu percebo mais pessoas com ideias tão incríveis para implementar, mas que não o fazem por uma série de razões: ou acham que não sabem o suficiente, não estão preparadas, ou falta dinheiro ou então algum outro motivo que acaba deixando elas desmotivadas.
Como eu sou uma antiga fã da Economia Criativa, percebi que ela poderia ser a chave, a inspiração para muitas pessoas colocar em prática, ou então, revisar seu negócio atual com criatividade. E alinhei 7 passos para isso.
O QUE É ECONOMIA CRIATIVA?
Antes de mais nada então, vamos entender um pouquinho melhor o que é a Economia Criativa.
Ela surgiu na Austrália e seu boom aconteceu na Inglaterra, em 1997. Lá ela foi usada como uma nova política econômica e uma estratégia de crescimento. Depois disso, ela ganhou o mundo e lógico, seu conceito e práticas foram se adequando às diferentes realidades do países e hoje
A Economia Criativa, ao meu ver, é a atual forma de pensar o mundo e os negócios hoje. Até porque, quem não pensar de forma inovadora e criativa, você acredita que terá algum espaço?
E são 2 recursos não tangíveis que servem como base para esta economia: 1) a criatividade e 2) o capital intelectual. Ou seja: a capacidade de criar, das pessoas, de ter boas ideias, e também inteligência e conhecimentos.
Isso mesmo, ela deixa os recursos financeiros como um “artigo” importante, mas não o mais importante para o sucesso dos negócios. Não é incrível?
Calma, vou explicar mais esta parte:
Claro, que qualquer negócio precisa de muita ou alguma grana para acontecer, ou a maioria pelo menos. E o bom é que tem muito dinheiro em movimento, circulando pelo mundo. Em meio a isso, empresas e empreendedores capitalizados estão cada dia mais interessados em novas ideias.
Quando descobrem projetos criativos, com potencial, eles investem ou compram ou apoiam.
Ou seja: sendo algo inovador, criativo e com potencial, ele pode sair sim do papel e crescer, basta encontrar os caminhos e os investidores ideais.
É para isso servem os investidores anjo, aceleradoras, incubadoras, crowdfundings e join ventures. Coloca na internet “investidores como conseguir” que terá muita informação sobre este assunto.
Outro ponto fundamental: o meio digital permite o maior conhecimento, abrangência e divulgação de produtos e serviços inovadores, os quais podem ser rapidamente conhecidos por seus públicos. Sem falar nos softwares que estão aí gerando e apoiando a um “baixo custo” milhares de novos negócios criativos.
Então, o melhor disso, da economia criativa é que em primeiro lugar vem os nossos recursos “humanos mesmo”. E depois, as plataformas digitais.
Observa, por exemplo: a criatividade do Uber em utilizar recursos já disponíveis ou o AIRBNB. Ou então, a inteligência do Facebook em conectar pessoas numa plataforma mais adequada que o seu concorrente anterior. E o mesmo vale para grandes marcas voltadas a tecnologias como Tesla ou Apple.
AGORA, O MAIS IMPORTANTE: COMO PENSAR SEU NEGÓCIO DENTRO DA ECONOMIA CRIATIVA?
Eu organizaei em 7 passos:
1 – Pegue a sua boa ideia, aquilo que está aí dentro de você, pronto ou em preparação para acontecer e acredita nela.
2 – Tenha um propósito claro para o seu negócio. Se você quiser saber mais como encontrar ele, tem esse vídeo que gravei sobre este assunto: https://youtu.be/X580q0DZmEo.
3 – Pense em fazer mais com menos. A mesma ideia das startups com a pergunta: como potencializar com baixo investimento?
4 – Mapeie contextos e comportamentos: veja na sua cidade que recursos estão disponíveis, oportunidades não identificadas, que parcerias podem ser feitas? Sim, parcerias são uma ótima estratégia na Economia Criativa, pois reunem capital intelectual e criatividade.
5 – Não tenha medo de inovar. Lembrando que inovação é trazer algo novo, que faz a diferença para a vida das pessoas. E mais: se esta diferença for positiva e sustentável, mais valor será agregado.
6 – Use e abuse dos recursos digitais – eles têm base na criatividade adequada ao mercado e são bastante acessíveis. São infinitas plataformas e possibilidades de conexões, divulgação e vendas.
7 – Estude muito sobre gestão e empreendedorismo para gerir muito bem a sua ideia criativa!
PREMISSAS DA ECONOMIA CRIATIVA
– Não existe como pensar setores criativos ou não criativos, os negócios precisam ser repensados o tempo todo. Ou seja: seu negócio deve ser pensado ou repensado com base na criatividade.
– Revise seus conceitos e pré-conceitos o tempo todo. Não fique na perigosíssima zona de conforto. Ela nos deixa ignorantes e ultrapassados.
– A criatividade é o que imprime valor a qualquer produto ou serviço, desde um pedaço de jeans, até uma rede social ou móbile. Então, com certeza, pode agregar valor ao seu negócio ou carreira.
EM TEMPO
No Brasil, a Economia Criativa abrange os setores de:
– consumo: como a publicidade
– cultura: artes, cinema
– mídias: tradicionais ou digitais
– tecnologia: como os softwares
Hoje é uma indústria que movimenta mais de R$ 150 bilhões e o crescimento do setor é acima da média dos demais em todo o mundo. Sendo que a Inglaterra lidera as atividades neste setor.
Por fim, a Economia Criativa é sustentável: gera riquezas a partir de recursos intangíveis com incríveis resultados sociais, culturais e ambientais.
Não é perfeita para o Mundo? E para o Brasil?
Mais informações sobre a Economia Criativa:
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